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24/04/2020ㅤ Publicado às 16:19

Conselho de Arquitetura e Urbanismo reforça a importância de projetos como o da Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Desde o dia 25 de março, protetores faciais para profissionais da saúde pública do Tocantins estão sendo fabricados, sob a coordenação do professor Warley Gramacho, que recebe apoio dos professores Ary Oliveira, Marcelo Lineker e Patrícia Orfila, representante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFT.

Os materiais são produzidos por meio de impressão 3D e já estão beneficiando os profissionais que atuam na linha de frente contra a pandemia do Coronavírus (COVID-19). A estimativa da Universidade pode chegar a produção de 5 mil equipamentos.

Por meio de um termo de doação, já foram beneficiados com o projeto o Governo do Estado, Prefeitura, Corpo de Bombeiros Militar e a Secretaria Especial de Saúde Indígena. Se o projeto continuar recebendo apoio, mais profissionais serão beneficiados. Neste sentido, o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Tocantins (CAU/TO), Silenio Camargo, afirma.

“São projetos como esse que fazem a diferença. Nos orgulha ter uma professora do curso de Arquitetura se dedicando de forma efetiva para o enfrentamento da crise. Isso reforça o papel de transformador social que os Arquitetos e Urbanistas possuem. Nós do Conselho apoiamos essa iniciativa e nos colocamos à disposição para que esse projeto não pare e atinja o maior número de pessoas possível”, ressaltou o presidente do CAU.

Patrícia Orfila é professora e pesquisadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFT. Para ela, a Universidade Pública fará de tudo para contribuir com o combate ao Coronavírus. “Tanto recursos humanos como equipamentos e espaços da Universidade. A situação emergencial exige conhecimento técnico aplicado, criatividade, decisões rápidas e desburocratizadas, para fazer melhor uso dos recursos em curto espaço de tempo. O uso de impressoras 3D para a produção de EPIs tem se mostrado uma ação assertiva de pesquisadores, estudantes e voluntários em várias partes do Brasil, demonstrando a relevância da ciência e a função social da Universidade”, reforçou Patrícia.

Importância para a saúde pública
Atualmente, 70% da população brasileira recebe assistência da Atenção Básica, com 41.668 Unidades Básicas de Saúde (UBS), de acordo com dados do Ministério da Saúde. São mais de 200 mil agentes comunitários e 41.991 equipes de Saúde da Família.

Para mais informações sobre o projeto, como colaborar, acesse: https://www.projetohigia.com.br/ ou o site na UFT: https://ww2.uft.edu.br/. Pare se voluntariar, acesse: https://sites.google.com/mail.uft.edu.br/voluntarios/in%C3%ADcio.

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